quarta-feira, abril 05, 2006

«As Marcas dos Deuses»

Acabei de ler, no fatídico dia do meu assalto, o livro de Graham Hancock, «As Marcas dos Deuses», da Editorial Presença. Recomendo o livro especialmente para pessoas das áreas de ciências que estejam fartas de ver a sua vida sem qualquer significado... A ciência quando existe por si mesma, sem ligação à sociedade e ao desenvolvimento civilizacional do ser humano, torna-se algo um pouco estéril...

Este livro é bom especialmente para pessoas que gostem de História, Arqueologia, Egiptologia, Mitologia, Astronomia, Arqueastronomia, Geologia, Meteorologia, Epistemologia... Pessoas que sintam grande curiosidade sobre as civilizações antigas, da América do Sul e Central, (Incas, Maias, Olmeques, Aztecas, etc.), do Norte de África (Egipto), do Próximo Oriente (Sumérios, Babilónia), do subcontinente Indiano (as literaturas Védicas), do Oriente (China e Japão), têm aqui uma obra que tenta unificar de forma credível a origem comum de muitos dos mitos que subsistem até hoje nestas regiões tão remotas do planeta...

Passo a transcrever a contracapa do referido livro:
«Como peças de um jogo gigantesco e fascinante, espalhadas pelos quatro cantos do globo, os testemunhos dos nossos antepassados, longínquos e esquecidos, chega, até nós através de mitos e arte sacra. Utilizando instrumentos de alta tecnologia nos campos da arqueologia, da geologia e da astronomia, Hancock embarca, nesta obra, numa viagem mundial através dos continentes, dos oceanos e dos séculos, para conseguir juntar os fragmentos do passado escondido da humanidade, as provas evidentes de uma grande civilização humana que floresceu durante a última Grande Era Glacial. Em locais tão remotos e distantes entre si como a Grande Esfinge e as pirâmides, no Egipto; os templos de Tianhuanaco, nos Andes; as pirâmides do Sol e da Lua, no México, ou o continente perdido que repousa sob a Antárctica, surgem sinais inquietantes que apontam para a existência de civilizações arcaicas muito sofisticadas e avançadas a nível tecnológico, científico e cultural e para a ocorrência de um terrível cataclismo planetário, cíclico, que oculta quase todos os vestígios das civilizações que aniquila. Poderá a história da humanidade ser muito mais antiga e misteriosa do que acreditamos até agora?»

Alguém ficou curioso(a)?

1 Comments:

Blogger alf said...

Eu fiquei!

pessoa amiga me trouxe aqui e isto tem muito a ver com coisas que tenho descoberto; veja-se o texto que apresenta o meu blogue na margem direita (http://www.outramargem-alf.blogspot.pt/)

Vou atrás do livro.

outubro 20, 2012 6:48 da tarde  

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